Sesión de pósteres


You must sign in to view content.

Sign In

Sign In

Sign Up

Moderator
Cristina Cifuentes González, Docente, Depto de Ciencias Biologicas y Químicas, Universidad San Sebastian, Chile

A Intercompreensão como perspectiva didático-pedagógica nas leituras de textos em língua francesa: Por uma formação de leitores plurilíngues View Digital Media

Póster
Angela Raquel Do Nascimento Bastos  

Cada vez mais frequentes, as migrações no mundo atualizam as estatísticas e também nossa consciência sobre o quão ultrapassado é acreditar que a maioria dos países são monolíngues. Mesmo com esses cenários multilíngues mundiais, os contextos de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras são marcados tradicionalmente por abordagens que estudam as línguas separadamente. Na contramão dessa individualização, está o plurilinguismo e as abordagens plurais, entre elas, a Intercompreensão. Segundo Escudé e Janin, o termo Intercompreensão, foi usado pela primeira vez pelo linguista Jules Ronjat para denominar a capacidade dos locutores em compreender dialetos de diferentes línguas da mesma família. Ao adotá-la em suas práticas pedagógicas, o professor valoriza o repertório linguístico e o conhecimento de mundo do aprendiz, bem como as línguas envolvidas no processo ensino/aprendizagem. Sob a luz dos pressupostos teóricos de Olmo e Escudé, Melo-Pfeifer, entre outros, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Piauí, e que tem objetivo principal investigar de que maneira a Intercompreensão, considerada como prática comunicativa já utilizada de maneira intuitiva, pode ser usada para auxiliar no desenvolvimento e prática da competência leitora em língua francesa de estudantes do curso de Letras Francês, suscitando mudanças de paradigmas de aprendizagem e consequentemente de sala de aula.

Actitudes sexistas en estudiantes universitarios View Digital Media

Póster
Madeleynne Lorena Rodríguez Rios  

El presente estudio tiene como propósito identificar las actitudes sexistas que presentan los estudiantes de psicología de una universidad privada de la ciudad de Arequipa (Perú). Se aplicaron las versiones reducidas de la Escala de Sexismo Ambivalente hacia las mujeres (ASI) y la Escala de Actitudes Ambivalentes hacia Hombres (AMI) validadas por Rodríguez y otros, las cuales constan de 12 items tipo likert con respuestas que van de 0 a 5 para cada escala. Se aplicó de manera virtual a los estudiantes mediante un formulario en Google. Se realizó un estudio observacional analítico transversal durante el segundo semestre académico del año 2022. La muestra fue no probabilística y estuvo conformada por 57 estudiantes de la carrera de Psicología, de los cuales el 82.46% fueron varones, en su mayoría del 2° año de estudios (77.19%). Los resultados no muestran una diferencia marcada en las actitudes sexistas de los evaluados. Con respecto al sexo, se encontró que los varones muestran niveles moderados de sexismo benevolente (60%) hacia las mujeres, mientras que las mujeres presentan niveles moderados de sexismo hostil (61%) hacia los varones. Esto podría estar asociado a conductas de paternalismo protector y machismo encubierto por parte del varón. Por otro lado, el sexismo hostil hacia el varón podría deberse al resentimiento paternalista y hostilidad heterosexual, presentes en el sexismo hostil hacia el varón. Los resultados encontrados en este estudio servirán de base para futuras investigaciones sobre el tema.

Digital Media

Digital media is only available to registered participants.