Thirtieth International Conference on Learning

Abstract

Sendo ‘educação linguística’ conceito em disputa, importa entendermos como e quais versões do termo pautam nossa prática educativa cotidiana. Partindo disso e da percepção de uma articulação entre capacitismo, neoliberalismo e educação, argumento em favor de assumirmos o compromisso com uma educação linguística marcadamente anticapacitista. Para tanto, proponho relatar e analisar alguns aspectos do projeto “Traduzir-se: autismo em primeira pessoa na prática acadêmica”, coordenado recentemente por mim, cujo processo favoreceu a emergência de tais questões.